Estamos na semana santa onde as questões culturais e religiosas evidenciam os fatos mais relevantes para os cristãos. E agora, como cristãos, sem desmerecer nenhuma religião ou crença, em que situação vamos nos fixar? Se é na tristeza da crucificação ou na alegria da ressurreição, a escolha é individual. Talvez levar para os fatos relacionados às falcatruas reveladas a cada instante e nas diversas formas, onde somos crucificados cada qual de uma forma diferente, ou apostar na esperança de vivenciar dias melhores, até porque as boas atitudes sempre vencem os fatos negativos. Para tanto, nesta esperança o otimismo deve prevalecer.
Viver a vida com otimismo se torna mais prazerosa enquanto que viver de queixas nos faz pessoas amargas e rejeitadas pela sociedade. Às vezes esquecemos de agradecer pelas coisas simples porque nos cegamos diante dos valores materiais. No entanto, sempre devemos ter presente o ditado de que “tudo o que sou eu levo e tudo o que tenho eu deixo”. Neste sentido, muito já foi divulgado que as pessoas felizes vivem mais e melhor. Isto é possível quando não permitem se tornar reféns dos bens acumulados, e sim, da espontaneidade como em cada novo dia olham para o mundo que os rodeia. Enfim, são estas escolhas de viver o mundo da crucificação ou a aposta na ressurreição que definem a vida a partir de cada amanhecer. Desta forma, que a festa da páscoa seja realmente para deixar o ódio, o egoísmo e desilusões de lado festejar a esperança para que possamos alegrar com palavras construtivas para edificar um mundo melhor. Que nesta páscoa cada pessoa consiga uma ressurreição radiante em seu coração.