Neste domingo o projeto Caminhos da Colônia realiza mais uma edição de caminhada orientada e contemplativa entre Picada Serra e a propriedade do Nono Degasperi no interior de Marques de Souza. Desta vez com inovações como passeios de charrete e carroça, colheita de laranjas e bergamotas e almoço típico italiano.
• Efeitos de outubro – Com as proximidades das eleições chama a atenção o que tem de gestor público tentando realizar em poucos meses o que não fez em três anos e meio de mandato. Mais parece ter acordado de um longo sono. Não muito diferente desta situação, tem aspirantes ao cargo prometendo o que sabem que dificilmente poderão cumprir. O eleitor deve estar antenado.
• Redes Sociais – Vem aí novas mudanças no layout do Facebook. A linha do tempo deverá ter o cabeçalho reformulado novamente. A data em que a novidade irá ao ar ainda não foi revelada. Alterações resultarão em mudanças como nome, escolaridade, endereço, profissão e relacionamento que deverão passar a dividir espaço com a foto de capa. Também estão reservadas mudanças para as seções amigos, fotos, mapa e opções de curtir que, ao invés de pequenas imagens, passarão a ser representados por ícones simples. Um novo espaço, chamado Summary, reunirá os principais eventos da vida do usuário.
• SOS estiagem – A situação da estiagem que atinge todo Estado passa a ser uma preocupação de todos. A defesa civil regional alerta principalmente para a economia na utilização de água potável evitando por exemplo, lavar carros e calçadas, pelo menos até que tudo volte ao normal. Leitor da coluna atento à situação climática, faz um comparativo: Em 1941, ocorreu uma das maiores enchentes, dois anos após, uma das maiores secas; em 2010, houve uma grande enchente, agora, dois anos após, a estiagem. De acordo com ele, o clima é cíclico.
• Ativista italiano na região – O ativista italiano Cesare Battisti estará em Progresso dia 16 de junho para o lançamento do livro Ao Pé do Muro. Battisti nasceu em Sermoneta, Itália, em 1954. Envolveu-se desde cedo em ideais marxistas e fez parte de um grupo armado de extrema esquerda chamado Proletários Armados pelo Comunismo (PAC), ativo na Itália no fim dos anos 1970, período marcado por ataques terroristas de organizações da extrema esquerda e da extrema direita. No fim da década de 80, Battisti foi condenado à prisão perpétua pela Justiça de Milão, acusado de ser autor de quatro homicídios atribuídos aos PAC. Ele viveu 15 anos na França, quando começou a sua carreira literária. Com o final do governo Mitterrand, Battisti foi extraditado, fugiu para o Brasil e, em 2007, foi preso no Rio de Janeiro, sendo transferido para Brasília, onde ficou detido até dezembro de 2010. Em 31 de dezembro daquele ano, o então presidente Lula não concedeu a extradição e, em 2011, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela liberação de Battisti, decisão que gerou um conflito diplomático entre Itália e Brasil. Pessoas com sobrenome Battisti estão sendo convidadas a recepcionar o ativista.